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Rinite "é um termo médico que descreve a irritação e inflamação crônica ou aguda da mucosa nasal. É uma doença que pode ser causada tanto por vírus como por bactérias, embora seja manifestada com mais freqüência em decorrência de alergia, ou por reações ao pó, fumaça e outros agentes ambientais. A inflamação decorrente da rinite resulta na produção excessiva de muco, gerado pelo acúmulo da histamina, o que ocasiona o escorrimento nasal, sintoma mais típico da rinite."



Faringite "é uma inflamação da faringe (área da garganta que está situada entre as amígdalas e a laringe). A doença pode tanto ser o primeiro sintoma de um simples resfriado quanto de um problema mais grave, como uma virose chamada mononucleose, muito comum em crianças. Pode ocorrer em infecções virais (resfriado comum, gripe e mononucleose infecciosa) e em infecções bacterianas (faringite estreptocócica) e por doenças sexualmente transmissíveis (blenorragia, gonorréia, etc)."



Laringite "é a inflamação do laringe (onde estão as cordas vocais) e as áreas próximas. Ela pode ser sintoma de resfriado, bronquite, ou até mesmo pneumonia (dentre outras infecções respiratórias)".



Sinusite "é uma inflamação de vias respiratórias superiores conhecidas como seios paranasais geralmente associada a um processo infeccioso por vírus, bactéria ou fungo mas que também pode estar associado a uma alergia ou a inalação de poluentes.[1] Os seios paranasais são formados por um grupo de cavidades aeradas que se abrem dentro do nariz e se desenvolvem nos ossos da face. Sua frequência varia entre 1 e 15% das crianças e 1 e 40% dos adolescentes dependendo da região do mundo, sendo mais comum em regiões frias e com grandes variações climáticas. Está fortemente associada a outras infecções das vias superiores como rinite, asma, bronquite, amigdalite e faringite."



Asma "é uma doença inflamatória crônica das vias nasais que ataca o sistema respiratório, que resulta na redução ou até mesmo obstrução no fluxo de ar. Sua fisiopatologia está relacionada a interação entre fatores genéticos e ambientais que se manifestam como crises de falta de ar devido ao edema da mucosa brônquica, a hiperprodução de muco nas vias aéreas e a contração da musculatura lisa das vias aéreas, com consequente diminuição de seu diâmetro (broncoespasmo). As crises são caracterizadas por vários sintomas como: dispneia, tosse e sibilos, principalmente à noite."

Urticária "é o nome que é dado a um tipo de erupção cutânea, pruriginosa, caracterizada por placas salientes, que se assemelham às produzidas pela urtiga. O aparecimento de urticárias pode ser causado pelo contacto directo com substâncias alérgicas, como resposta do sistema imunológico à ingestão de algumas comidas ou pelo estresse, a urticária também é comum em pessoas imunodeprimidas..."



Angioedema "refere-se ao inchaço (edema) localizado e auto-limitado da derme e submucosa. [1] Ocorre em aproximadamente 15% da população geral e é mais comum em mulheres do que em homens. Diversas síndromes podem cursar com angioedema, das quais podemos citar:

Angioedema idiopático
Angioedema alérgico ou mediado por IgE
Angioedema hereditário
Angioedema adquirido
Angioedema associado a inibidores da enzima conversora de angiotensina
Angioedema induzido por estímulos físicos (frio, calor, vibração, trauma, estresse emocional, luz ultravioleta)
Síndrome do angioedema associado à citocinas (Síndrome de Gleich)"



 

Alergia alimentar "ocorre com maior prevalência nos primeiros anos de vida. Na infância a prevalência situa-se entre 2,5% e 8,0%. Entre os lactentes, o principal alimento desencadeante da alergia é o leite de vaca, uma vez que apresenta proteínas que não estão presentes no leite humano, como a beta-lactoglobulina. Basicamente, três fatores estão relacionados ao desenvolvimento da doença alérgica:

Fatores genéticos;

Contato com o alérgeno;
Fatores ambientais.
A predisposição genética desempenha papel importante no desenvolvimento da doença atópica e existe um risco de alergia aumentado quando existe história familiar positiva de alergia. A probabilidade de uma criança desenvolver alergia gira em torno de 30% quando um de seus pais apresenta alergia. Essa probabilidade dobra quando ambos os pais ou um dos pais e um irmão são alérgicos. No entanto, uma alimentação com potencial alergênico reduzido nos primeiros meses de vida é benéfica para a saúde geral das crianças, independentemente da existência ou não de história familiar positiva de atopia."





(Fonte: Wikipedia)

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